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21/7/2023
O Portal
Audiovisual
AAA

Seu conteúdo vai bombar

“Um estouro de filme!”💣💥

E não, esse não foi um trocadilho qualquer. Além de Barbie, outro filme está bombando nos cinemas, e não é à toa. Oppenheimer mal estreou nas telonas e já arrancou diversas críticas positivas, tanto de especialistas em cinema como dos fãs de longa-metragem.

Só para você ter uma noção, a previsão de faturamento para o filme na primeira semana de lançamento pode chegar a 50 milhões de dólares.

Ao contrário com o mundo cor-de-rosa de Barbie, esse filme é bem mais sóbrio, e não é só nas cores. A trama também possui um tom mais sério e um conteúdo mais denso, ou seja, mais difícil de entender.

A narrativa traz as mãos do diretor Christopher Nolan, e isso por si só já chamou a atenção do público. Afinal, essa é a primeira cinebiografia do mesmo diretor de “A Origem” (2010) e “Interestelar” (2014), dois outros filmes que fizeram bastante sucesso.

Neste trabalho, o diretor se dedicou em desvendar a enigmática figura de J. Robert Oppenheimer, o famoso “pai da bomba atômica”.

A história acontece nos anos de 1940, quando o cientista norte-americano fez parte do Projeto Manhattan, que nada mais é do que o um programa de pesquisa e desenvolvimento de energia nuclear com fins militares, que resultou no tão conhecido bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, no Japão.

Acontece que, ao invés de mostrar Oppenheimer apenas como um grande cientista fazendo uma grande descoberta, a trama apresentou uma faceta mais focada nos sentimentos do cientista, que entrou em um grande dilema moral na época.

Mas, chega de spoilers – por enquanto. Nesse relatório, vamos falar sobre o sucesso de Oppenheimer dentro e fora do cinema, quais são os motivos de tamanho sucesso e claro, sobre a disputa que ele está enfrentando com sua principal concorrente, a Barbie.

Preparado para explodir sua mente com tantas ideias? Então vamos lá!


Temais centrais do filme

Agora sim! Chegou a hora de falar sobre os principais pontos da história, assim como outros pontos que tem chamado mais a atenção do público em relação a esse filme. Pronto para descobrir? Vamos lá!

O “pai da bomba atômica”

Como foi dito na introdução, o principal tema desse filme é desvendar a figura enigmática J. Robert Oppenheimer, “pai da bomba atômica”. No Projeto Manhattan, na segunda guerra mundial, ele criou a bomba que explodiu em Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Tudo começou depois da invasão da Polônia por nazistas, em 1939. Por causa disso, Albert Einstein, Leo Szilard e Eugene Wigner alertaram os Estados Unidos sobre os perigos dos alemães criarem uma bomba nuclear. A partir disso, começou uma corrida armamentista, e Oppenheimer, que era formado em química, começou a pesquisar o processo de separação do urânio 235 do urânio natural para determinar a quantidade certa de urânio para construir uma bomba.

Dilemas morais

O otimista pensa que este é o melhor de todos os mundos possíveis. O pessimista receia que isso seja verdade.” Essa é uma frase dita pelo cientista que ilustra bem o que ele estava vivenciando na época. Afinal de contas, o filme mostra que ele não era a favor da guerra, muito pelo contrário. Mas ele sabia muito bem o que poderia acontecer se, nessa corrida, a Alemanha nazista vencesse. Outro fator que chama bastante atenção é o conteúdo filosófico em volta dele. Nolan – o diretor – surpreendeu o público ao utilizar uma linguagem poética para gerar o mesmo apelo visual de suas obras de ficção científica – profundo, não é mesmo?

Elenco de milhões

Mesmo que o tema central de “Oppenheimer” seja a ciência, o filme não abriu mão da humanização do seu personagem principal. Para isso, foi escalado um dos atores considerados mais expressivos da atualidade, Cillian Murphy  – protagonista de Peaky Blinders – Ele conseguiu trazer bastante sentimento a um papel considerado complexo, ou seja, nem “vilão” nem “mocinho”. Fora ele, o restante do elenco ainda conta com grandes estrelas, como Robert Downey Jr., interpretando Lewis Strauss, Matt Damon no papel do General Leslie Groves Jr., Emily Blunt interpretando Kitty Oppenheimer e Jean Tatlock no papel de Florence Pugh. Toda essa escalação atraiu ainda mais olhares para o filme.


Barbenheimer: o duelo de gigantes

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