De repente 30, 17 outra vez, Interestelar, Meia-noite em Paris, De volta para o futuro… Já reparou em como a volta no tempo é um tema comum em produções de filmes e séries?
No último mês, por exemplo, a Netflix lançou a série De volta aos 15, protagonizada por Maisa e Camila Queiroz, e o filme O Projeto Adam, que conta com estrelas com Jennifer Gardner, Mark Ruffalo e Ryan Reynolds – ambos sobre viagem no tempo.
No Instagram da Netflix, rolou até brincadeira com a atriz Jennifer Gardner, que participa de dois filmes com volta no tempo.
Pode parecer que essa seja uma grande viagem na maionese, mas vou aterrizar a ideia aqui. Bora lá!
Nostalgia e fantasia: a dupla da vez
No relatório #001 falamos sobre o poder da nostalgia na nossa comunicação, já que ela gera conexão e constrói relacionamento com o público. Quando falamos de viagem no tempo, a nostalgia também pode ser um elemento a ser explorado. Além dela, a curiosidade e a diversão de imaginar tempos com tecnologias já ultrapassadas.
Por outro lado, também podemos viajar pensando em como serão os próximos anos, especialmente com o avanço das tecnologias. Para a maior parte das profissões, a tecnologia é um feito que pode mudar radicalmente a forma de trabalho. Você pode, inclusive, fantasiar e mencionar tipos de tecnologia que gostaria que existissem, mas ainda não foram desenvolvidas. Sei que no momento o papo parece abstrato, então bora ver na prática como isso pode funcionar.